Amo como quem não tem nada mais para fazer. Amo de me atrapalhar com as coisas da vida. Como se nada mais existisse. Amo sem proporção ou consequência, sem medida. Amo tanto que até me dói. Como se tudo me faltasse para tanto amar. Amo de nos machucar. Amo até sair sangue. Até perder o ar. Até perder a mim mesma. Até perder você.
...
Ainda não aprendi a amar.
Isabele,
ResponderExcluirQue texto! Nossa! Belíssimo! Li mais de uma vez. Nem vou mais passear pela blogosfera, ficarei com ele, aqui, na pele, pois entrou pelos poros. Fez tão bem...
Um abraço,
Suzana/LILY
Acho que sei do que vc está falando...
ResponderExcluirEi Lily, vc que é uma linda!
ResponderExcluirUau!
ResponderExcluirIsa, que belíssimo!!
(ps: clap, clap, clap é uma onomatopeia pra palmas)
Bjs
Ah tá... rsrsrs... Bjs!
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