"A maioria dos dias do ano são irrelevantes. Eles começam e terminam sem nenhuma lembrança duradoura entre eles. A maioria dos dias não têm impacto no percurso da vida. Se Tom aprendeu alguma coisa foi que não se atribui um grande significado cósmico a um simples evento na Terra. Coincidência, é tudo o que uma coisa é, nada mais do que coincidência. Tom finalmente aprendeu que não existe milagres. Não existe esta coisa de destino. Nada é para sempre."
[ (500) Days of summer. ]
Oi lindinha, é aquele filme "500 dias para ficar com ela"? Acho que sim. Muito simpático, não é mesmo? beijinhos
ResponderExcluirOi, Dri! Em português o título é "500 dias com ela". Assisti há alguns meses... Um filme bonitinho, simples, mas com bastante sentido... Achei legal também a desordem cronológica dos acontecimentos, é meio assim que a gente lembra das coisas, não??? rsrsrs
ResponderExcluirBjnhos, lindona!
adoro esse filme!
ResponderExcluirsuper recomendo!
rs
e assim são poucos os dias que nos vale algo e amor e ternura
ResponderExcluirÉ moça, realmente um ótimo filme!
ResponderExcluirrs
:)
Ei Isabele!
ResponderExcluirAssim na boleia da reflexão do filme o que nos suscita, e o que me fez pensar...
Na escrita me veio o contraponto, sobre o valor do efêmero, das pequenas grandes coisas, de nossa resignação a cursar o cotidiano, o despertar de cada amanhecer, a beleza capturada do ocaso, as nuances bailam a nossa íris, a tentativa de capturar cada enésimo (re)nascido, o perceber do óbvio enquanto instigante... É a nossa diversidade, o nosso humor, os eventos sincronísticos das coincidências a nos fazer perceber como seres relacionais, poéticos, paradoxais, próximos, distantes, lembranças que identificam as passagens... A releitura que temos dos instantes, em cada tempo, nos mostra realmente que nada é para sempre, tudo pode ser ressignificado. E de repente o que escrevemos nos mostra a dialética, na labuta do cotidiano, ou diálogos/monólogos colocados com o giz na mão destilando o talvez e definindo o outro e o erro que nos faz humanos.