Viu o menino no dia do enterro do amigo supostamente comum aos dois. Apaixonou-se. Nunca mais viu aquele rosto, apenas lembrava-se dele em lágrimas doloridas supostamente comum aos dois.
Começou matando Pedro, depois Raul: tinha esperança que o menino lindo aparecesse em outro enterro de defunto comum aos dois.
Já havia matado a lista inteira de conhecidos que estava no enterro e ele não aparecia. Desesperada, louquinha de amor, mandou e-mails para todos os conhecidos avisando que se mataria às 14h do sábado - o enterro seria às 7h da manhã no domingo. Assim o fez. Nem ele e nem os amigos compareceram ao ato de piedade cristã.
(Desejo. Edney Santana)
Helena não se importava com prognósticos, com previsões do tempo, com provisões de fundos, com a despensa ou com sinais fechados.
Helena era uma mulher de acasos.
(Epitáfio para Helena. Herculano Neto)
É rapidinho, mas é uma delícia! E ainda é por conta da casa!!!
Livro de microcontos desses dois queridos viventes de Santo Amaro-BA.
Se quiser outras doses, os autores as ofertam. É só baixar aqui!
Boa degustação!
Ver mais desses moços em Non, je ne regrette rien e !Porque você não faz poema?
hum...
ResponderExcluirgostei do tom
e indicado por você
deve ser
mil estrelas...
beijos,
do menino homem!
fique com Deus!
...belíssimo post.
ResponderExcluirbelíssima sugestão...
Bela você!
bjbj
Adorei Isa.
ResponderExcluirJá estou baixando.
beijos
leo
Espero, realmente, que todos gostem.
ResponderExcluirValeu!